Carro 4:
Quilombo Sampario, palco de re-existência
Ala 21 (velha guarda):
Sabedoria dos ancestrais
Ala 20 (crianças):
Amanhã será melhor… que nunca falte luz e esperança
Ala 19:
Educação como caminho para a liberdade
Ala 18:
A luta pela emancipação de um povo
Ala 17:
O povo nas ruas, tem gente com fome? dá de comer
Carro 3:
Raízes de uma história que se mantém viva
Ala 16:
Raízes da cultura… a vida de Embu é arte
Ala 15:
Nas ruas por todo Brasil
Ala 14:
O negro em cena
Ala 13:
Irmãos de luta
Ala 12:
Lutas, Batalhas e conquistas em prol da negritude
Carro 2:
O folclore e a cultura de nossa gente Preta.
Ala 11 (bateria):
Negro tambor essência da cultura desse país
Ala 10:
Nossa negra corte de maracatu
Ala 9:
Sagrado afoxé
Ala 8:
Tem Caboclinho, coco-de-roda e ciranda
Ala 7 (Passistas):
E pelas ruas o povo dança: é frevo!
Ala 6:
A minha negritude: eis-me aqui, o poeta negro
Ala 5:
História marcada por desigualdade
Ala 4:
A Recife do início dos anos 1900
Carro 1 - Abre alas:
Sou Negro, Solano, vento forte africano
Ala 3:
Palavras ao vento, ideais de liberdade
1° Casal de Mestre Sala e Porta Bandeira:
Ecoa o negro atabaque para dar voz ao povo
que diz: “eu existo!”
Ala 2 (Baianas):
A sabedoria de um povo, a essência de uma raça
Ala 1:
A resistência de Palmares do quilombo de zumbi
Comissão de frente + Tripé:
O voo da águia e a negra palavra do poeta do povo